Triste realidade sobre a violência doméstica contra a mulher
Por mais que o tema já tenha sido por diversas vezes notícia de destaque nos jornais, revistas, canais de televisão, internet, enfim, principais meios de comunicação, os casos de violência doméstica contra a mulher só tendem a aumentar.
Nosso país, apesar de ter dado alguns passos em defesa à mulher como no caso da lei Maria da Penha, Infelizmente não existem instituições governamentais que de forma direta aconselhe e cuide dos casos de violência doméstica contra a mulher, pois tudo é direcionado as delegacias onde os casos passam por longos processos burocráticos.
Por vezes este tipo de violência dura anos devido às ameaças feitas à família por parte do homem, sendo assim a mulher para preservar os filhos não denuncia o agressor. No entanto há outros motivos para não acontecer à denúncia, há grande número de situações onde a mulher espera que o marido mude de comportamento, o que na maioria dos casos não acontece.
Nos bastidores familiares onde ocorre a violência doméstica contra a mulher, está o pai de família alcoólatra ou usuário de drogas, ou estão os filhos envolvidos com drogas que também costumeiramente agridem a mãe. As redes de televisão já mostraram por diversas vezes casos de mulheres que acorrentaram seus filhos para primeiramente não perdê-los para o mundo das drogas e depois para não serem agredidas.
A violência doméstica contra a mulher ganha dimensões astronômicas quando analisamos as mutilações sofridas por mulheres africanas e as de origem árabe juntamente com seus descendentes espalhados por todo o planeta. Segundo os últimos dados da UNICEF, aproximadamente três milhões de meninas se tornam vítimas deste ritual sangrento a cada ano.
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